Raissa Consenza está na luta pelo sonho de ser médica e aceitou o desafio de uma guerra de redação até o vestibular da UESB. Veja a produção dela para um dos temas transversais. Inimigos tremam....rs....
Preservação, sinônimo de vida.

A degradação do ambiente natural está presente na história do mundo desde a Era das Grandes Navegações, em que as concepções imperialistas e o modelo metrópole e colônia foram disseminadas na sociedade do século XV até a Revolução Industrial em que a cobrança abusiva do meio ambiente se tornou mais acentuada, pois a sede por matérias primas provocava o extermínio da biodiversidade dos países do Terceiro Mundo.
Na Era da Globalização são as poderosas empresas multinacionais que além de sugar toda potência natural, também prejudica as populações de pequenos agricultores de subsistência. Sem moradia, esses trabalhadores buscam oportunidades nos centros urbanos contribuindo para o inchaço das metrópoles e agravamento dos problemas sociais, ou então adentram em movimentos de disputa de terras com denominação MST.
Em frente a tantas catástrofes naturais e de mudanças climáticas, a sociedade do século XXI se encontra no embate em desenvolver ou preservar. A Conferência de Copenhague foi uma das medidas adotadas para conscientizar e despertar o mundo para uma realidade que parecia ser tão distante. A atual corrida por energias renováveis mostra o caráter da nova ordem mundial, onde acima de tudo o que se procura é a sustentabilidade da economia.
A história planetária foi marcada pela degradação ambiental. Em frente da proliferação das práticas globais e o auge do aquecimento da economia, os países enfrentam uma mudança radical no conceito de desenvolver, onde preservar é sinônimo da perpetuação da vida na terra.