Dos ritos religiosos aos pagodes
e arrochas do século XXI a dança sempre esteve presente no cotidiano do homem.
Ela auxiliou em revoluções e também se fez presente na forma de esconder a arma
de luta e da cultura do negro do Brasil colonizado. Antes de polir a pedra e
construir abrigos, os homens já se movimentavam ritmicamente para se aquecer e
comunicar.
Considerado a mais antiga das artes, a
dança é também a única que dispensa materiais e ferramentas. Ela só depende do
corpo e da vitalidade humana para cumprir a sua função.
Já foi arma de sedução nos tempos das Cleópatra, fez sucesso com a dança
do ventre do médio oriente e Gueixas chinesas associam a dança ao poder maior
da sedução humana.
A dança, junto com canções, ajudaram o Brasil no tropicalismo
como forma de conquistar a liberdade em tempos de Ditatura e é a expressão
corporal que mais associa-se aos instintos.
Com o tempo, o homem em suas diferentes culturas desenvolveu
formas mais técnicas para essa expressão. Surge o Ballet, o sapateado e as danças rítmicas, todas associadas as
formas como o homem se entretinha.
Quer conhecer mais? Vá ao evento promovido pela FICC
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Roberto José da Silva
Vamos dançar?
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