quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Algumas redações modelo dos alunos de 2014

SIMBIOSE
É fato que os avanços da hodiernidade se tornaram alvos de constantes de setores da publicidade brasileira. Parindo de tal verdade, tem-se a implementação excessiva e abusiva de estratégias publicitárias com o intuito de convencer as crianças a se tornarem abjeto de alienação dentro do pensamento capitalista. Contrariando essa lógica, surge diante dessa intensa publicidade para com os detentores da primeira infância a luta por parte do Estado  e da  sociedade para tentar diminuir  os efeitos perversos  da publicidade infantil no Brasil.
Com o perpassar histórico, sempre foi inerente ao capitalismo usar de todas as possibilidades para alienar a população a comprar. Por esse viés, as crianças se tornaram um importante setor social de convencimento e para isso são usados os mais diversos meios publicitários para tal proposito. Nesse contexto, é incessante a enorme quantidade de propagandas televisivas, nas revistas infantil, na internet e, principalmente, nas praças de alimentação de shoppings, hoje principal reduto atrativo para esse público. Configurando dessa forma, novos protagonistas do futuro como simples instrumentos de subversão ao consumismo.
Em meio às conquistas sociais, são deflagradas constantes lutas por uma libertação plena de nossos infantes aos olhos da publicidade. Nessa égide, O Estado em consonância com a sociedade almeja inserir políticas de contenção à intensiva publicidade infantil no Brasil. diante desse cenário, a educação surge  como principal ferramenta simbiótica para uma reeducação de nossas  crianças, para que estas se tornem mais aptas a viverem no mundo atual. Pois, cuidar de nossas crianças é cuidar do futuro.
Para o sociólogo Milton Santos, nunca na história da humanidade houve condições técnicas, científicas e sociais tão pertinentes à construção de uma outra realidade para as crianças brasileiras. Nessa premissa, é preciso que medidas sejam tomadas para conter as ações da publicidade infantil no Brasil. Dessa forma, cabe ao Estado criar leis que regulamente tais publicidades e multas àquelas infratoras. É importante o papel da escola nessa luta com a inserção de conteúdos relativos ao papel alienador da publicidade. Somente assim, nossas crianças serão atores sociais responsáveis por construírem um futuro melhor, para si e para o Brasil.

1 – 160 V – 160 = 920 – Mário Aguiar

Pátria Amada Brasil
No limiar do século XXI, a sociedade contemporânea brasileira ainda não possui a plena cognoscibilidade dos efeitos da publicidade infantil divulgada através dos meios de comunicação. Seguindo essa perspectiva, apesar dos debates e decisões já tomadas em outros países, o Brasil não possui leis que delimitem as ações de empresas publicitárias direcionas às crianças.
Da Revolução Industrial aos atuais carteis capitalistas, a humanidade presenciou mudanças técnico científicas que a levaram a hodierna conjuntura político-social. Nesse cenário, o capitalismo atrelado à publicidade despertou em determinadas sociedades um ensinamento do livro O Pequeno príncipe: a disciplina tornará o mundo melhor. Sendo assim, de acordo com a OMS, países como Noruega e Reino Unido já se posicionaram com relação à propaganda direcionada para crianças.
Em contrapartida, a nação verde e amarela debate sobre o tema e não possui legislação específica. Seguindo esse viés, uma resolução, a qual crítica a publicidade infantil em território nacional, gerou controvérsias. Por um lado, setores da sociedade como pais e ativistas a apoiam, já outros como donos de empresas e diretores de industrias vinculados ao público infantil não a legitimam. Nesse contexto, a  não proteção da criança em relação às leis de mercado é um calcanhar de Aquiles para o pleno desenvolvimento da sociedade brasileira, retratando a realidade segundo o geógrafo Milton Santos: não como fábula, mas como ela realmente é.
Parafraseando o sociólogo Emile Durkheim, o indivíduo só poderá agir na medida em que conhecer o locus social no qual está inserido. Partindo dessa égide, faz-se necessário para solucionar tal problemática da publicidade infantil no Brasil que o governo, juntamente com a sociedade e especialistas na área intervenham criando leis e ensinando a criança a dinâmica de se viver em sociedade. Para atingir tais objetivos, é condição “sine qua non” a implementação de programas educacionais infantis, instrumentalizar os páis para educar a criança, mostrando-a o verdadeiro valor dos produtos e que o essencial é invisível aos olhos. Assim, o Brasil será efetivamente Mãe Gentil.

1-      160 – 960 – Marcos Santanna


 A publicidade direcionada a crianças representa uma questão multifacetada no contexto da modernidade. Isso ocorre porque a sociedade atual foi construída e moldada por ideais antagônicos que constituem uma problemática: a necessidade de manter os elos capitalistas e a obrigação de formar cidadãos que sejam conscientes para construir o mundo porvindouro.
A máxima de que a propaganda é a alma do negócio foi testada e comprovada por grande parte dos cidadãos. O problema é que essa conduta capitalista pode trazer problemas para o desenvolvimento social no que tange ao público infantil, já que esforços não têm sido poupados para convencer as crianças de que o prazer está necessariamente atrelado à compra. A intenção de persuadir um público que não tem a personalidade solidamente construída é sim abusiva ao disseminar e pregar o consumo compulsório. De fast-foods que atraem por conter brindes a brinquedos relacionados a tecnologias de alto custo, a publicidade apelativa influencia hábitos que, segundo a OMS, podem causar problemas de ordem alimentar e cognitiva nas crianças.
Nos tempos em que sustentabilidade é a palavra de ordem, incentivos que induzem sempre ao acúmulo de bens não duráveis, produtores de grandes quantidades de lixo, são prejudiciais tanto ao meio ambiente quanto às crianças. A extrema valorização do capital não permite que estas consigam discernir o que realmente existe por trás das divulgações que apregoam o consumo associado ao bem-estar. Portanto, a adoção de modelos de proibição da publicidade para as crianças, inspirados na Noruega e no Canadá, pode permitir que os pais decidam, com responsabilidade e prudência, o que é realmente necessário para os seus filhos.
Para o sociólogo Zygmunt Bauman a felicidade está à venda, mas só ocupa as embalagens. Nesse sentido, é preciso educar as crianças para que a realidade do futuro destoe desta constatação, tão prejudicial ao planeta e à saúde dos cidadãos, cada vez mais afetada pela adoção de maus hábitos alimentares e por estilos de vida sedentários, muitas vezes incentivados por propagandas que acompanham as pessoas desde a infância. Para tal mudança, é viável que o Conar controle com rigidez os abusos publicitários, de forma que seja regulamentada a proibição, para que este seja um paradigma esclarecido sob a luz constitucional. Além disso, é necessário que os pais fiscalizem o cumprimento dessa responsabilidade social, já que nem todos os pontos de um problema complexo passam pelo crivo dos legisladores. Dessa forma, as crianças poderão ser criadas para se tornarem a diferença e o exemplo como consumidoras de um futuro permeado de rupturas sociais, psicológicas e ambientais.
180 – C I  -  Camila Azevedo – 980
Desejos Orientados
Os fundamentos que regem a publicidade contemporânea servem também de base para a fluidez da economia, assim com as crianças de hoje são consideradas o futuro da humanidade. Diante disso, a integração das duas ideias, apesar de aparentar simplicidade, traz aspectos diversos. A proibição das propagandas infantis mostra consequências e ao mesmo tempo questionamentos direcionados à necessidade de tal extremo.
Existem hoje no Brasil economias voltadas para a publicidade infantil. O eminente veto de tal atividade coloca em risco não somente setores comerciais, como também bases do discernimento do que é ou não necessário à crianças. Relacionando a geografia e sociologia, um país de economia capitalista deve estabelecer medidas de consumo consciente para aqueles que são o futuro da sociedade, evitando assim, a existência de adultos impulsivos nos seguintes anos.
A necessidade do controle sobre as propagandas para o público infantil é notória. Partindo dessa máxima, surgem interrogativas sobre qual o melhor meio para o alcance do domínio da solução. No estudo do Direito é possível destacar que qualquer cidadão tem sua liberdade assegurada; mesmo se tratando de infantis, existe a abertura para conhecer e decidir entre querer ou não um produto da marca Estrela, ou um alimento da franquia Bob's. Cabe aos seus responsáveis o exercício de autoridade, decidindo o que fazer.
Parafraseando Milton Santos, nunca na história da humanidade houve condições técnicas e sociais tão favoráveis para aliar ideias complementares. Controlar a publicidade infantil se faz uma alternativa viável, desde que seja atrelada à instrução dos responsáveis, para que haja o devido controle do consumo infantil. O poder de compra de crianças não deve ser ditado em televisores; seus desejos devem ser orientados por seus mentores da forma devida.
180 – C V  -  980 - Tainá Nogueira


domingo, 27 de setembro de 2015

Redações Modelo Enem 2014 - Alunos do curso da Prof. Mara Rute

SIMBIOSE
É fato que os avanços da hodiernidade se tornaram alvos de constantes de setores da publicidade brasileira. Parindo de tal verdade, tem-se a implementação excessiva e abusiva de estratégias publicitárias com o intuito de convencer as crianças a se tornarem abjeto de alienação dentro do pensamento capitalista. Contrariando essa lógica, surge diante dessa intensa publicidade para com os detentores da primeira infância a luta por parte do Estado  e da  sociedade para tentar diminuir  os efeitos perversos  da publicidade infantil no Brasil.
Com o perpassar histórico, sempre foi inerente ao capitalismo usar de todas as possibilidades para alienar a população a comprar. Por esse viés, as crianças se tornaram um importante setor social de convencimento e para isso são usados os mais diversos meios publicitários para tal proposito. Nesse contexto, é incessante a enorme quantidade de propagandas televisivas, nas revistas infantil, na internet e, principalmente, nas praças de alimentação de shoppings, hoje principal reduto atrativo para esse público. Configurando dessa forma, novos protagonistas do futuro como simples instrumentos de subversão ao consumismo.
Em meio às conquistas sociais, são deflagradas constantes lutas por uma libertação plena de nossos infantes aos olhos da publicidade. Nessa égide, O Estado em consonância com a sociedade almeja inserir políticas de contenção à intensiva publicidade infantil no Brasil. diante desse cenário, a educação surge  como principal ferramenta simbiótica para uma reeducação de nossas  crianças, para que estas se tornem mais aptas a viverem no mundo atual. Pois, cuidar de nossas crianças é cuidar do futuro.
Para o sociólogo Milton Santos, nunca na história da humanidade houve condições técnicas, científicas e sociais tão pertinentes à construção de uma outra realidade para as crianças brasileiras. Nessa premissa, é preciso que medidas sejam tomadas para conter as ações da publicidade infantil no Brasil. Dessa forma, cabe ao Estado criar leis que regulamente tais publicidades e multas àquelas infratoras. É importante o papel da escola nessa luta com a inserção de conteúdos relativos ao papel alienador da publicidade. Somente assim, nossas crianças serão atores sociais responsáveis por construírem um futuro melhor, para si e para o Brasil.

1 – 160 V – 160 = 920 – Mário Aguiar

Pátria Amada Brasil
No limiar do século XXI, a sociedade contemporânea brasileira ainda não possui a plena cognoscibilidade dos efeitos da publicidade infantil divulgada através dos meios de comunicação. Seguindo essa perspectiva, apesar dos debates e decisões já tomadas em outros países, o Brasil não possui leis que delimitem as ações de empresas publicitárias direcionas às crianças.
Da Revolução Industrial aos atuais carteis capitalistas, a humanidade presenciou mudanças técnico científicas que a levaram a hodierna conjuntura político-social. Nesse cenário, o capitalismo atrelado à publicidade despertou em determinadas sociedades um ensinamento do livro O Pequeno príncipe: a disciplina tornará o mundo melhor. Sendo assim, de acordo com a OMS, países como Noruega e Reino Unido já se posicionaram com relação à propaganda direcionada para crianças.
Em contrapartida, a nação verde e amarela debate sobre o tema e não possui legislação específica. Seguindo esse viés, uma resolução, a qual crítica a publicidade infantil em território nacional, gerou controvérsias. Por um lado, setores da sociedade como pais e ativistas a apoiam, já outros como donos de empresas e diretores de industrias vinculados ao público infantil não a legitimam. Nesse contexto, a  não proteção da criança em relação às leis de mercado é um calcanhar de Aquiles para o pleno desenvolvimento da sociedade brasileira, retratando a realidade segundo o geógrafo Milton Santos: não como fábula, mas como ela realmente é.
Parafraseando o sociólogo Emile Durkheim, o indivíduo só poderá agir na medida em que conhecer o locus social no qual está inserido. Partindo dessa égide, faz-se necessário para solucionar tal problemática da publicidade infantil no Brasil que o governo, juntamente com a sociedade e especialistas na área intervenham criando leis e ensinando a criança a dinâmica de se viver em sociedade. Para atingir tais objetivos, é condição “sine qua non” a implementação de programas educacionais infantis, instrumentalizar os páis para educar a criança, mostrando-a o verdadeiro valor dos produtos e que o essencial é invisível aos olhos. Assim, o Brasil será efetivamente Mãe Gentil.

1-      160 – 960 – Marcos Santanna





Por uma conduta para a diferença
A publicidade direcionada a crianças representa uma questão multifacetada no contexto da modernidade. Isso ocorre porque a sociedade atual foi construída e moldada por ideais antagônicos que constituem uma problemática: a necessidade de manter os elos capitalistas e a obrigação de formar cidadãos que sejam conscientes para construir o mundo porvindouro.
A máxima de que a propaganda é a alma do negócio foi testada e comprovada por grande parte dos cidadãos. O problema é que essa conduta capitalista pode trazer problemas para o desenvolvimento social no que tange ao público infantil, já que esforços não têm sido poupados para convencer as crianças de que o prazer está necessariamente atrelado à compra. A intenção de persuadir um público que não tem a personalidade solidamente construída é sim abusiva ao disseminar e pregar o consumo compulsório. De fast-foods que atraem por conter brindes a brinquedos relacionados a tecnologias de alto custo, a publicidade apelativa influencia hábitos que, segundo a OMS, podem causar problemas de ordem alimentar e cognitiva nas crianças.
Nos tempos em que sustentabilidade é a palavra de ordem, incentivos que induzem sempre ao acúmulo de bens não duráveis, produtores de grandes quantidades de lixo, são prejudiciais tanto ao meio ambiente quanto às crianças. A extrema valorização do capital não permite que estas consigam discernir o que realmente existe por trás das divulgações que apregoam o consumo associado ao bem-estar. Portanto, a adoção de modelos de proibição da publicidade para as crianças, inspirados na Noruega e no Canadá, pode permitir que os pais decidam, com responsabilidade e prudência, o que é realmente necessário para os seus filhos.
Para o sociólogo Zygmunt Bauman a felicidade está à venda, mas só ocupa as embalagens. Nesse sentido, é preciso educar as crianças para que a realidade do futuro destoe desta constatação, tão prejudicial ao planeta e à saúde dos cidadãos, cada vez mais afetada pela adoção de maus hábitos alimentares e por estilos de vida sedentários, muitas vezes incentivados por propagandas que acompanham as pessoas desde a infância. Para tal mudança, é viável que o Conar controle com rigidez os abusos publicitários, de forma que seja regulamentada a proibição, para que este seja um paradigma esclarecido sob a luz constitucional. Além disso, é necessário que os pais fiscalizem o cumprimento dessa responsabilidade social, já que nem todos os pontos de um problema complexo passam pelo crivo dos legisladores. Dessa forma, as crianças poderão ser criadas para se tornarem a diferença e o exemplo como consumidoras de um futuro permeado de rupturas sociais, psicológicas e ambientais.
180 – C I  -  Camila Azevedo – 980
Desejos Orientados
Os fundamentos que regem a publicidade contemporânea servem também de base para a fluidez da economia, assim com as crianças de hoje são consideradas o futuro da humanidade. Diante disso, a integração das duas ideias, apesar de aparentar simplicidade, traz aspectos diversos. A proibição das propagandas infantis mostra consequências e ao mesmo tempo questionamentos direcionados à necessidade de tal extremo.
Existem hoje no Brasil economias voltadas para a publicidade infantil. O eminente veto de tal atividade coloca em risco não somente setores comerciais, como também bases do discernimento do que é ou não necessário à crianças. Relacionando a geografia e sociologia, um país de economia capitalista deve estabelecer medidas de consumo consciente para aqueles que são o futuro da sociedade, evitando assim, a existência de adultos impulsivos nos seguintes anos.
A necessidade do controle sobre as propagandas para o público infantil é notória. Partindo dessa máxima, surgem interrogativas sobre qual o melhor meio para o alcance do domínio da solução. No estudo do Direito é possível destacar que qualquer cidadão tem sua liberdade assegurada; mesmo se tratando de infantis, existe a abertura para conhecer e decidir entre querer ou não um produto da marca Estrela, ou um alimento da franquia Bob's. Cabe aos seus responsáveis o exercício de autoridade, decidindo o que fazer.
Parafraseando Milton Santos, nunca na história da humanidade houve condições técnicas e sociais tão favoráveis para aliar ideias complementares. Controlar a publicidade infantil se faz uma alternativa viável, desde que seja atrelada à instrução dos responsáveis, para que haja o devido controle do consumo infantil. O poder de compra de crianças não deve ser ditado em televisores; seus desejos devem ser orientados por seus mentores da forma devida.
180 – C V  -  980 - Tainá Nogueira




Cinthya Lima apresenta um olhar filosófico sobre o dia 11 de setembro



Os alunos de Itabuna e Salvador participaram de uma aula temática om a professora Cinthya Lima no dia 11 de setembro. Com as discussões envolvendo imigração e muitas questões que desembocam na emblemática queda das Torres no dia 11 de setembro a professora convidou os alunos a uma reflexão além do simples Bem X Mal, comum aos que veem as coisas apenas com o olhar da grande mídia.
Ela convidou os alunos a entender os acontecimentos que antecedem a queda e como o mundo hoje ainda vivencia as consequências dessa catástrofe. Também reservou um espaço da aula para que os alunos falassem sobre como esse fato histórico está ligado a muitos outros.
Com um ideal de formação cidadã a professora Mara Rute considerou esse momento como muito importante na formação dos seus alunos que “além de escrever redação precisam ter um posicionamento crítico para serem, de fato, cidadãos atuantes no mundo”.
Para ela a presença da professora Cinthya e das discussões temáticas pelo olhar da filosofia e sociologia é imprescindível a quem deseja uma formação sólida para uma escrita coerente. 

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

#TemaderedaçãoEnem2015 - Orientação da Prof. Mara Rute

Meus amores, 
Esse é um importante tema de redação para o Enem e diz respeito a uma questão discutida em junho e muito veiculada nas redes sociais do governo inclusive o face do próprio Ministério da Educação. 

A sorte não favorece o espirito preparado? 
Então cópia nosso modelo e vai pedindo a Deus luz!!!!







Proposta  de Redação
Com base em seus  conhecimentos sobre o assunto e nas reflexões sugeridas nos textos abaixo escreva um texto dissertativo-argumentativo sobre:  Políticas Públicas Prioritárias para a Acessibilidade no Brasil. Sua proposta deve conter  proposta de  intervenção para as  problemáticas apresentadas  que não fira os direitos humanos.

texto I 



Texto II

Direitos humanos, democracia e acessibilidade são indissolúveis, pois representam o respeito e a valorização da diversidade humana, como instrumento de bem-estar e de desenvolvimento inclusivo.            (CORDE, 2008, p.12)

Texto III

Estatuto da Pessoa com Deficiência
causa perplexidade (Parte I)
Em 6 de julho de 2015, foi publicada a Lei Ordinária 13.146, que institui a “Inclusão da pessoa com Deficiência” e se autodenomina “Estatuto da Pessoa com Deficiência”.
Lembra Pablo Stolze que “em verdade, este importante estatuto, pela amplitude do alcance de suas normas, traduz uma verdadeira conquista social. Trata-se, indiscutivelmente, de um sistema normativo inclusivo, que homenageia o princípio da dignidade da pessoa humana em diversos níveis.[1]
Se o Estatuto merece aplausos e os merece, contudo, já na leitura inicial do novo instrumento legal, que ainda não está em vigor, pois tem vacatio legis de 180 dias (vide artigo 127), alguma preocupação e muita perplexidade atingem aqueles que estudam e conhecem Direito Civil.
A premissa básica para a compreensão do Estatuto é a seguinte: o deficiente tem uma qualidade que os difere das demais pessoas, mas não uma doença. Assim, o deficiente tem igualdade de direitos e deveres com relação aos não deficientes[2].


Redação Modelo:

 Plena cidadania
 A legislação brasileira é avançada em termos de direitos das pessoas com deficiência, mas, na prática, a lei só chega para poucos. Muitos não têm seus direitos assegurados e outros tantos sequer sabem que os possuem. Nesse processo, o desafio é encontrar formas de contemplar cerca de 45 milhões de deficientes existentes no Brasil e que estão segregados, por falta de acessibilidade e políticas de inclusão social.

O Brasil que se denomina “País de todos” precisa caminhar para criar uma sociedade inclusiva, que respeita, reconhece e atende as necessidades de todos os seus cidadãos. Tal condição tem sido buscada em recentes convenções sobre os direitos das pessoas com deficiência e criação de secretarias especiais dos direitos humanos do programa nacional de acessibilidade. Esses feitos tornarão as cidades melhores para todos, fazendo da paisagem urbana um produto de uma sociedade plural, bem como garantirá emprego e estudos para o exercício de uma cidadania plena e não apenas incluir os portadores de necessidades especiais na escola ou oferecer vagas especiais em estacionamentos.
As ações para essas melhorias, intensificadas no momento em que o Brasil vive o ideal de sediar mais um evento mundial, esbarra na questão mais crucial: investimento no setor. Mecanismos, inseridos na denominada tecnologia assistencial, permitem às pessoas com deficiência, maior independência e autonomia na realização das tarefas básicas do dia-a-dia e a continuação de uma vida profissional ativa. No entanto, o alto custo de equipamentos como cadeiras de roda e próteses exclui os deficientes com baixa renda do acesso às políticas de inclusão - o país termina por ofertar apenas o espaço adaptado.

Dos livros em Braile a cinemas com equipamentos para portadores de necessidades especiais, o êxito de tais diretrizes é de responsabilidade, antes de mais nada, do governo que deve ser capaz de fomentar políticas públicas no intuito de produzir um país mais inclusivo, igualitário e mais justo. Para concretizá-las são cruciais as estratégias, os planos, as medidas e os processos nacionais em torno de projetos que assistam o indivíduo em sua casa e em ambientes de formação como escola e trabalho. Assim, o Brasil será de todos e não para poucos. 


domingo, 20 de setembro de 2015

Mara Rute - Tema de Redação Tecnologia



Essa é a redação Modelo feita por Mara no quadro com base numa reportagem da Revista planeta!
Copiem!!!!
Produza um texto dissertativo – argumentativo sobre os impactos das tecnologias nos jovens do século XXI para sua saúde social.

Modelo:
Homens mais que seus inventos
Não somente os circuitos das invenções tecnológicas vão evoluindo com o passar dos anos, mas também os circuitos neurais dos seres humanos tendem a acompanhar essas mudanças. A maior evidência disso está no cérebro dos jovens que não experimentaram um mundo sem computadores e internet. Entretanto, essa geração é constituída por pessoas mais ansiosas e imediatistas que, por querer tudo simultaneamente, acabam por reter um leque de conhecimentos superficiais e incorporam as relações virtuais como sua vida social.
Há milhares de anos atrás, a leitura não era natural para o cérebro, mas a enorme capacidade de adaptação desse órgão aproveitou mecanismos de identificação de objetos para reconhecer rapidamente letras e palavras. Agora, as mídias digitais vieram alterar as aptidões cerebrais da nova geração. Esses têm melhor atenção seletiva visual e tomam decisões com mais rapidez. Portanto, os estímulos das telas sensíveis ao toque e dos jogos eletrônicos pavimentaram uma via expressa entre os olhos e os dedos das novas gerações.
Apesar de terem desenvolvido um raciocínio rápido e flexível, a geração contemporânea é superinformada, mas superficial. Isso decorre da menor absorção de conhecimento significativo, por fazer da memória digital uma extensão da sua. Dessa forma, pesquisas da Universidade Estadual da Califórnia apontam que, enquanto conversam com alguém próxima fisicamente, os jovens costumam verificar a suas mensagens instantâneas, acompanhar “feed de notícias” ou jogam em celulares ou consoles. Em contrapartida, o cérebro precisa da dinâmica das tentativas e dos erros ocorridos na prática das interações face a face para desenvolver uma inteligência psíquica capaz de ler as micros expressões faciais e a linguagem do corpo, além de reconhecer os estímulos táteis e olfativos. Assim, sem esse tipo de treino social, essa geração não desenvolve a empatia e a compaixão.

A tecnologia e a conectividade, em si mesmas, não são nem positivas, nem negativas, são apenas ferramentas evolutivas da humanidade, assim como o machado ou a faca. Tal verdade permite a percepção que o ser bom ou ruim está diretamente relacionado à dosagem e administração do uso. Para que isso ocorra, é necessário que a escola, em consonância com a família, ensine essa geração – a geração Z – a administrar melhor seus usos frente à tecnologia através de uma formação educacional pautada em aprendizagem tecnológica. Assim, eles passarão a ter saúde social e não serão vencidos pelas ferramentas.

Temas de Redação do Enem 2015





É com muito prazer que apresentamos  a nossa seleção de temas para você treinar o Enem 2015. 
Estamos na torcida por você!
Além de ler o tema veja algumas redações modelo que pode ajudá-lo na melhoria da sua. leia sempre conscientizando-se das partes do texto. Como o autor utilizou os exemplos? Como explicou as questões apresentadas na introdução? De que maneira ele solucionou e detalhou na conclusão? 
De Redação em Redação chegaremos lá! 
Lembre-se:
 Escrever é uma habilidade adquirida. vai ser difícil, complicado, mas se você persistir aprenderá. Como foi quando você andou pela primeira vez, ou outras coisas semelhantes....

Proposta de Redação


O TESTE DO MARSHMALLOW
O INÍCIO
Na final dos anos 60, Walter Mischel tinha três meninas com idades entre 2 e 5 anos. Quando uma das suas filhas fez 4 anos, ela adquiriu repentinamente a capacidade de retardar a gratificação imediata. Andando no mercado, a menina fazia um escândalo porque queria alguma coisa e tinha que ser na hora. Depois, passou a entender que se esperasse, ao chegar em casa, poderia negociar algo melhor.
Ao observar esse autocontrole Walter decidiu aplicar uma metodologia cientifica para confirmar essas observações preliminares. Inventou o teste do marshmallow. Recrutou crianças com diversas idades na escolinha das filhas e as colocou num quarto, sentadas de frente para uma mesa com um prato com um marshmallow. Falou para cada uma delas que poderiam comer o marshmallow na hora, ou esperar um pouco e ai teriam dois marshmallows. Nesse instante, Walter deixava as crianças sozinhas no quarto e registrava a reação de cada uma com uma câmera oculta. Ficavam sozinhas no quarto, de frente para o doce, refletindo sobre o que fazer. Não existia nenhum tipo de distração no quarto, nenhum outro brinquedo, fotos na parede, nada, só a tentação do marshmallow.
O DESFECHO                                                                                                                                                                                      
O resultado foi pura agonia. As crianças cheiravam o doce, lambiam, colocavam de volta na mesa. Outros, ficavam chutando a pesa, viravam de costas, ficavam cantarolando, seguravam por 1-2 minutos, outros até 10 minutos, numa média de 7-8 minutos. Mas o mais impressionante foi o que aconteceu em seguida, 5-6 anos depois desse experimento onde uns comiam e outros esperavam.
Walter notou uma tendência, aqueles que haviam segurado a tentação do marshmallow por mais tempo, estavam se dando melhor nos testes escolares. Decidiu então esperar mais 5 anos, quando os indivíduos estariam prestando o equivalente ao nosso ENEM, um dos testes mais importantes na carreira escolar americana, e o padrão de pontuação se repetiu em nítido contraste.
AS ESTRATÉGIAS
A única diferença entre os dois grupos de crianças, foi que as crianças que seguraram por mais tempo simplesmente acharam formas de se distrair da tentação: virando as costas, falando sozinhas, cantando, até brincando com o doce de alguma forma. Pois bem, esses garotos simplesmente tinham uma melhor estratégia para lidar com a situação. E estratégia pode ser ensinada, adquirida, PLANEJADA.
AGORA É SUA VEZ...
4. Sobre os RESULTADOS:
Crianças que traçaram estratégias e pensaram inconscientemente à longo prazo venceram o confronto contra o imediatismo foram as que melhor se sobressaíram na vida.
Desse modo, lembram-se de alguma passagem histórica, de algum acontecimento, de alguma ideologia, que provaram que a vida costuma recompensar os que possuem a capacidade de olhar além?
Produza um texto dissertativo-argumentativo sobre como o Brasil deveria montar estratégias para ter uma visão de longo prazo.


Modelos feitos pelos alunos do curso de Mara Rute 
Sobre equívocos, narcisos e imediatismo
     Caracterizada pela evidente degradação do “ser” em “ter”, a atual conjuntura da sociedade global, embasada no que é efêmero e aparente, acarreta na vida uma devastadora inversão de valores. Os indivíduos, influenciado pela vivência em meio a um mercado de consumo marcado pela competição, passaram a enxergar o outro como inimigo em potencial. Diante disso, entre relacionamentos superficiais, valores egocêntricos e atitudes egoístas, o altruísmo vai se desfalecendo e se tornando uma raridade no mundo contemporâneo.
     Para o sociólogo Bauman, em um mundo que se molda facilmente e se vive em constante transformação, os laços humanos estão cada vez mais frouxos e insólidos. De fato, a sociedade pós-moderna está cristalizada, indiferente e menos humana. Valores que outrora eram considerados essenciais, como o respeito e a consideração com o outro estão desfigurados, ao passo que o egoísmo, o individualismo e o egocentrismo começam a vigorar.
     Nesse sentido, os narcisos do mundo contemporâneo, priorizam a imagem própria e o enaltecer do “eu”. Somado a isso, o pensamento imediatista do mundo globalizado revela a que grau o altruísmo rebaixou-se. Assim, os indivíduos sentem-se no direito de ignorar e menosprezar o outro, deixando clara a necessidade de uma “harmonia sustentável”, na qual os seres humanos reduziriam a desigualdade e o egoísmo entre si.
     A partir disso, depreende-se o caráter egocêntrico e imediatista da sociedade contemporânea. Trata-se de uma sociedade cujos valores mais profundos como o respeito e o altruísmo, que tornam a vida realmente humana, têm sido esquecidos, abandonados e enterrados sob os escombros de uma “lógica moderna”, na qual prevalece o “eu”. Infelizmente, apenas a reeducação e o resgate desses importantes valores sinalizam como soluções coerentes nesse mundo insensato, caracterizado pelo acúmulo de equívocos, narcisos e imediatismo.

Só colhe quem planta
     Desde o século XIX, pensadores como Marx e Sarte apregoavam que o homem é determinado pelo meio. No ambiente capitalista, em que o mundo está inserido, torna-se cada vez mais difícil a superação do egoísmo nas relações e a prática da sustentabilidade com o planeta. Nessa perspectiva, vale a pena manter a esperança em construir uma sociedade mais altruísta?
     Parafraseando Zigmunt Bauman, a modernidade líquida é marcada pela fluidez dos relacionamentos. Partindo dessa máxima, o homem encontra-se num patamar de alienação porque imagina que tudo pode ser comprado. Esse imperialismo cultural condiciona a existência humana a um individualismo exacerbado. Consequentemente, falta uma harmonia sustentável que reduza a desigualdade e que não comprometa os recursos terrestres.
     A construção de um mundo mais humanista depende da mudança de atitude com os mecanismos que já possuímos. Analogamente, a mesma faca que mata pode servir para repartir um pão e saciar a fome de um grupo.  Nesse viés, deve ser feito um planejamento do ideal criado, juntamente com sua constante adaptação às incertezas do futuro. O importante é manter viva a chama da esperança de um lugar mais igualitário, pois como apregoa o estadista francês Victor Hugo: não há nada como o sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã.
     De acordo com a raposa de Saint-Exupéry, o ser humano precisa enxergar que a amizade é um tesouro que precisa ser cultivado. Dessa forma, o modo de salvar o mundo atual é focar no bem que não pode ser comprado: a fraternidade. Somado a isso, cuidar do ambiente em que vivemos é a fuga de uma escala destrutiva. Como resultado, os cidadãos podem ter um espaço para transformar essa ideia em um plano exequível.


Variação do tema:

 Como você enfrentaria os grandes desafios de nosso tempo, tendo em vista a construção do amanhã? 

Modelo:

Edificações sólidas.
Em nossa geração com apenas alguns clicks somos esmagados por uma avalanche de informações. Essa realidade nos torna cada vez mais imediatistas querendo resultados rápidos através de protestos vazios. Ademais, apenas permanecermos estupefatos diante dos problemas não ajudará a solucioná-los.
A corrupção permanece sendo um câncer de alta letalidade.  No Brasil, o dinheiro da compra de ambulâncias, de escolas e de obras públicas, por diversas vezes, foi desviado para contas particulares. A partir disso, buscamos exterminar essa enfermidade atacando todas as células da classe política, contudo, é imprescindível destruirmos apenas as cancerígenas, pois, são elas que estão deixando nosso país cada dia mais doente. E, 2013 e nos meses de 2014, várias pessoas fizeram marchas contra a corrupção. Mas, por não terem um alvo no qual acertar o protesto não conseguiu derrubar nenhum corrupto. E as “operações Lava – Jatos” e os “juízes Moros” aparecem apenas como uma pequena onda no universo de corrupção.
Outro grande desafio a ser enfrentado por nós brasileiros é a violência. Indignamos-nos com casos como o do garoto João Hélio, que ficou preso ao cinto de segurança e foi arrastado por cerca de 7 km, quando o carro de sua mãe foi roubado. Todavia, pouco fazemos para mitigar a desigualdade social que é a grande responsável por atuarmos, diariamente, num filme de guerra com doses elevadas de drama. Sabemos que o papel do Estado é fundamental para que as disparidades entre pobres e ricos minimize. No entanto, podemos auxiliá-lo através de atitudes filantrópicas e sendo mais seletos na escolha de nossos candidatos e exigindo que estes, posteriormente, cumpram as suas promessas.  
Devemos começar, logo, a lutar mais efetivamente contra as mazelas que afligem esta nação. Entretanto, acredito que resultados sólidos só são edificados através de efetivos planejamentos e da construção, sem interrupções, do projeto idealizado inicialmente.

Efeito Borboleta.
           
O amanhã começou a ser escrito na primeira hora deste dia. Devemos, portanto, começar o trabalho imediatamente, pois as nossas ações ou a falta delas, hoje, influenciarão o curso natural das coisas e, consequentemente, o dia de amanhã. O bater de asas de uma borboleta aqui, pode provocar um furacão do outro lado do mundo.
Os desafios do mundo pós-moderno são quase infinitos. É possível, porém, definir algumas prioridades, como a fome, por exemplo, para, assim, buscar soluções e, sobretudo ações que garantam de forma definitiva a superação dessa mazela social. Fazer o possível inicialmente, para mais tarde ter condição de fazer o necessário.
Na tentativa de minimizar o problema da fome, implantaram-se, no Brasil, planos econômicos de redistribuição de renda, verdadeiras “Bolsas esmola”, que dão a falsa impressão de que esse mal foi resolvido. Tais planos seriam interessantes se fossem provisórios e tivessem o intuito de alimentar a população carente até a efetivação de possíveis projetos de geração de emprego e renda. Mas provisório, aqui, é sinônimo de definitivo.
 É preciso, pois, iniciar ações sérias e que sejam realmente eficientes. Os desafios são muitos, mas se mantivermos um foco bem definido, obteremos bons resultados. Sendo assim, trabalharei hoje em função de um mundo melhor com a certeza de que minhas ações contribuirão de alguma forma para que meus filhos tenham um amanhã mais promissor.